Empreendimento
inclui ligação do centro da cidade com a BR-262, além de Centro Cultural, Parque
Ambiental e Distrito Industrial
A criação
de um novo vetor de desenvolvimento em Betim, entre o bairro Cachoeira e a
BR-262, abre novas possibilidades de vida para os moradores da região e um novo
panorama de crescimento para a cidade. O complexo de obras é formado por uma
nova via, o Boulevard das Cachoeiras, que ligará a região central à rodovia. No
percurso estão sendo construídas duas grandes praças públicas e um parque ambiental
linear, às margens do Rio Betim. Inclui ainda a recuperação da antiga Usina Hidrelétrica
Dr. Gravatá, que sera transformada em Centro Cultural.
As obras, realizadas pela MRV Engenharia, já estão com cerca de 95% da fase estrutural
concluída e tem gerado grande expectativa nos moradores da cidade. Para muitos betinenses
representa um marco na retomada do crescimento urbano, industrial e econômico
do município. Um exemplo é a auxiliar administrativo Maria Do Carmo Aguiar, moradora do bairro Pingo D”™água. “A
obra nem acabou e já estamos colhendo frutos, como poder chamar um
taxi e ele chegar, pois agora temos asfalto” ,
comemora.
Segundo
o diretor de Desenvolvimento Imobiliário da MRV, Hudson Andrade, a
percepção popular vai ao encontro do objetivo da construtora, que é valorizar o
potencial econômico da cidade. “Os moradores de Betim rapidamente abraçaram o
nosso empreendimento, pois entenderam que a MRV escolheu o município de forma
estratégica e propícia a novos investimentos” , declarou.
Ele ressalta
que ao trazer um grande condomínio residencial para Betim, a MRV pensou primeiro
no desenvolvimento da cidade, ao investir num conjunto de obras, que reúne características
fundamentais para o crescimento social, humano e urbano, como a cultura, o
esporte, qualidade viária e a preservação da natureza.
RESERVA
PARQUE DAS CACHOEIRAS
O novo
vetor de desenvolvimento de Betim contará também com um grande empreendimento residencial.
Serão cerca de 4 mil unidades habitacionais, divididas em oito condomínios,
erguidos numa área de 642.440,46 m2. Famílias com renda entre três e
dez salarios mínimos vão poder adquirir sua unidade pelo programa Minha Casa
Minha Vida.
Além das
moradias, os condomínios terão espaços de convivência e lazer para os moradores.
O projeto prevê piscinas adulto e infantil, salão de festas, salão de jogos,
espaço gourmet, espaço fitness, espaço kids, quadra e playground.
Durante as
obras serão gerados 1.360 empregos diretos e outros 4.000 empregos indiretos.
CENTRO
CULTURAL
A antiga
casa de máquinas da Usina Dr. Gravatá está sendo transformada num Centro
Cultural para receber turistas e estudantes. O espaço, já em fase final de
recuperação, está sob a responsabilidade do Instituto MRV, organização sem fins
lucrativos, fundada pela construtora. O diretor do Instituto, Raphael Lafetá, explica que o local vai oferecer atividades de
resgate da história da industrialização da cidade, tendo como public alvo as
crianças e adolescentes.
Além da recuperação
do prédio, localiza do em uma área de proteção ambiental (APA), o projeto inclui
a construção de um modulo anexo, dividido em dois blocos, projetado de forma
minimalista para evidenciar o bem tombado pelo Patrimônio Histórico
Municipal, que estava em ruínas. O anexo terá banheiros, cozinhas e outros
espaços de uso dos visitantes, além de uma sala multiuso.
NOVO
DISTRITO INDUSTRIAL
Outra aposta do Grupo MRV na cidade é a
construção do novo Parque Industrial de Betim, o PIB. Serão investidos outros
R$ 500 milhões na área com 6 milhões de m2, erguida pela Log
Commercial Properties. A Colliers, líder mundial em consultoria imobiliária,
afirma que a operação total do distrito levará cerca de 14 anos e deverá criar
66 mil empregos ““ o dobro de empregos atuais do município.